Versão 4K de Princesa Mononoke ultrapassa US$ 5,9 milhões nos EUA

 

A versão restaurada em 4K do clássico Princesa Mononoke, exibida nos cinemas dos Estados Unidos pela distribuidora GKIDS, arrecadou US$ 617.342 em sua segunda semana de exibição, elevando o total acumulado para impressionantes US$ 5.974.607. A produção foi exibida em 630 salas, com ganhos de US$ 175.414 na sexta-feira, US$ 258.447 no sábado e US$ 183.481 no domingo.

Na semana de estreia, a exibição especial estreou em sexto lugar nas bilheteiras americanas, conquistando cerca de US$ 2.000.591 na sexta, US$ 1.083.891 no sábado e aproximadamente US$ 920.000 no domingo.

A iniciativa da GKIDS faz parte das comemorações pelos 40 anos do Studio Ghibli e trouxe o longa para as salas IMAX da América do Norte a partir de 26 de março. O público pode escolher entre o áudio original japonês com legendas em inglês ou a versão dublada em inglês.

A restauração em 4K foi supervisionada pelo veterano animador Atsushi Okui, que atua em projetos do estúdio desde 1993 e foi diretor de imagem digital em O Menino e a Garça.

A trama de Princesa Mononoke, segundo a GKIDS, é uma jornada épica repleta de batalhas intensas e temas profundos sobre humanidade e natureza. O jovem guerreiro Ashitaka, amaldiçoado por uma força misteriosa, parte em busca de cura e acaba no centro de um conflito entre os habitantes da Cidade do Ferro, liderados pela poderosa Lady Eboshi, e os protetores da floresta, entre eles a misteriosa Princesa Mononoke, uma jovem criada por lobos.

A versão dublada em inglês conta com vozes de grandes nomes como Gillian Anderson, Billy Crudup, Claire Danes, Jada Pinkett Smith e Billy Bob Thornton.

Anteriormente, em 2016, a GKIDS já havia promovido uma exibição especial do filme nos EUA em comemoração aos 20 anos do lançamento.

Lançado originalmente em 1997, Princesa Mononoke foi o maior sucesso de bilheteira do Japão na época. Apesar de ter sido superado por One Piece Film Red, que hoje ocupa a sexta posição no ranking dos filmes mais rentáveis do Japão (sem ajuste de inflação), o longa de Miyazaki ainda se mantém como o oitavo maior da história do cinema japonês.

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