My Hero Academia: Vigilantes – Episódio 11 acelera rumo ao clímax

 

É como se, de repente, todas as peças espalhadas pela temporada estivessem se encaixando. Neste episódio, o Pop assume o palco — no sentido literal e figurado — com sua apresentação, enquanto a vida civil ganha destaque e nos mostra o que esse evento significa para cada pessoa envolvida. Há boas doses de comédia, e finalmente vemos a trama explodir de vez. Foi um ótimo setup para o que vem por aí; honestamente, não faço ideia do que esperar, e isso é ótimo.

Comédia e heróis à margem

Os trejeitos dos membros do grupo de dança e do fã-clube de idols deram ótimos momentos de humor. Confesso que nunca fui fã do gag recorrente do Koichi sendo socialmente desajeitado, mas é legal ver o anime abraçar isso, pois sempre esteve presente. Observamos também que, embora seja incrível rever a Midnight, quase não há outros heróis na plateia — fica a impressão de que eles às vezes participam, às vezes somem. O motim da droga continua no bairro, e o simbolismo de organizar um show em resposta a isso é forte. Aizawa, ainda antes de conhecer a Classe 1-A, soa até cínico demais ao ignorar o gesto, mas faz sentido dentro do contexto.

Bee Girl: a marionete e a mão cruel

Minha teoria de que as abelhas eram a verdadeira ameaça e a garota apenas o meio se confirmou. Suspeitei que ela fosse filha do Knuckleduster, mas esperava uma reviravolta diferente — não que ele ficasse disposto a destruir o corpo dela para atingir o manipulador por trás dos panos. Foi pesado e, ao mesmo tempo, tão “metal” que adoro ver o anime beber na fonte dos vigilantes em vez do heroísmo puro.

O perigo real e o que vem a seguir

Depois de dez episódios onde ela parecia intocável, finalmente vemos a Bee Girl acuada. E tudo indica que as coisas vão piorar, já que ela claramente não está alinhada com o All For One. Este foi um capítulo forte, e fico na torcida para que o season finale consiga fechar esse arco com o impacto que ele merece.

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