Finalmente o anime decidiu explorar a ligação entre o Knuckleduster e a misteriosa Bee Girl. Desde aquela primeira aparição em que parecia que ele já a conhecia, fiquei na expectativa por mais conteúdo do vigilante de punhos nus. Neste décimo episódio, temos justamente isso: ele em cena investigando o paradeiro dela, e os flashes sobre sua esposa doente – internada e com poucas chances de melhora – dão um tom de vingança muito mais sombrio à sua missão.
Knuckleduster: vingança e vulnerabilidade
Quando não está visitando a esposa no hospital, vemos o Knuckleduster treinando e coletando pistas sobre a Bee Girl. Adoro como o roteiro sugere que ele usa o Pop e o Koichi apenas como peões, mas a gente sabe que, no fundo, ele se importa com eles. A meu ver, ele tem evitado envolvê-los diretamente para não colocá-los em risco, enquanto se aprofunda nessa investigação. Acredito que a montagem do show com o Pop e o desfecho desse arco com a Bee Girl vão convergir no encerramento da temporada.
Pop, Koichi e Makoto: um trio cada vez mais unido
É ótimo ver a Makoto assumindo seu lugar no grupo agora que descobriu a identidade secreta dos vigilantes. Ela não só aceita a situação como quer coordenar todo mundo para maximizar resultados e segurança. Esse posicionamento reafirma o quanto ela se tornou peça-chave para o trio e adiciona uma dinâmica interessante: o ex-super-herói, o aspirante a cantor e a garota de programa unidos por uma causa em comum.
A Bee Girl e seu poder de horror
Finalmente tivemos uma pista do real poder da Bee Girl: ela injeta abelhas dentro das pessoas, o que é simplesmente grotesco quando você pensa nas implicações. Descobrimos que ela usa uma prótese no olho esquerdo para armazenar os insetos, e há indícios de que ela própria possa estar sob controle das abelhas — lembram daquele colegial manipulado? — ou de outra pessoa. Essa revelação foi o ponto alto para mim: é a primeira vez que a trama me agarra de verdade.
