To Be Hero X – Episódio 15: origem de Ghostblade e a dose errada de shaky-cam

Revelações simultâneas

Como era de se esperar, descobrimos que Ghostblade era o stalker nas aventuras da Loli. Neste episódio, sua história de origem ganha foco: filho de uma família grande e silenciosa, Ghostblade sonhava em ser assassino para cultivar seu bem mais precioso — o silêncio. Mas a vida o tornou um herói criado pela viralização do app FOMO, e hoje ele é o mais velho dos Top 10, mesmo com rosto jovem.

Drama de pai e filha

Após 18 anos de isolamento e falta de comunicação, Ghostblade sente pela primeira vez o desejo de se conectar à filha Nuonuo. Infelizmente, sua abordagem “tática de assassinato” o torna aterrorizante aos olhos dela, e ele chega a culpar a Loli pelos problemas da garota — estabelecendo um antagonismo perigoso.

Loli, Nuonuo e o UFO

A trama segue com Loli, Nuonuo, Ghostblade e o pai de Loli investigando o UFO caído, prometendo misturar conspiração alienígena, revelações pessoais e potencial de lore robusto.

O calcanhar de Aquiles: shaky-cam excessivo

O uso intenso de um estilo de flashback com câmera trêmula e borrões dominou a maior parte do episódio. Embora frames isolados fiquem bonitos, o movimento causado chega a dar náusea — erro grave que mereceu uma estrela a menos na avaliação.

Pensamentos soltos

  • Loli quase virou heroína usando traje protótipo e força de vontade — impressionante para alguém com Trust tão alto.
  • Ghostblade precisa desesperadamente de terapia; seu trauma afeta toda a família.
  • A presença de Ghostblade, Queen e Lucky Cyan no incidente de Little Johnny sugere que vamos revisitar essa tragédia.
  • A história de Shang De e sua conexão com Uncle Rock e Treeman Corporation aponta para conflitos maiores entre equipes de heróis.

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