Um novato que rouba a cena
A turma recebe uma profecia sobre “um antigo servo capaz de exorcizar o mal” e, em busca de ajuda contra futuros warlocks, visita Masumi, velho amigo da mãe da Nico. Lá conhecem Miharu, o filho pré-adolescente de rosto angelical e língua afiada como martelo. Sem um pingo de filtro, ele solta pérolas como confundir os outros com criados da Nico ou notar a “vibe de casal” entre ela e Morihito. A reação indignada do grupo garante risadas imediatas.
Piquenique interrompido por vilão
O passeio à beira do rio rende fan service de verão – Morihito que o diga ao ver Nico de maiô –, mas a paz termina quando surge um novo warlock em busca da garota. Sem armas por perto, o time fica indefeso até Miharu mostrar por que é considerado exorcista prodígio. Mesmo ferido, ele salva o dia e revela o grande segredo: é um vampiro.
Um vampiro que belisca em vez de morder
No universo de Witch Watch, vampiros não sugam sangue – absorvem energia com um simples beliscão. Ideia genial e hilária. Graças a isso, o grupo encontra uma solução menos sangrenta: combinar a drenagem de Miharu com a cura de Nico para remover a magia do inimigo sem matá-lo.
Casa cheia em nome da amizade
Ficamos sabendo que Miharu vem enfraquecendo pais e amigos ao se alimentar da vitalidade deles. Morihito então faz o convite: viver com a turma, onde a energia dos familiares sobrenaturais é bem mais resistente. Com isso, o garoto ganha chance de frequentar o colégio e o cast juntou mais um membro.
O harém reverso em modo furtivo
Com Miharu, fica evidente a arquitetura do elenco: sério amigo de infância (Morihito), irmãozinho atrevido (Miharu), piadista (Kanshi), solitário quieto (Keigo) e bad boy irresistível (Wolf). Mesmo que só um seja crush oficial, as vibes de harém reverso estão completas, prova do quanto o autor domina a mistura de gêneros. Witch Watch transita entre comédia, slice of life, ação e agora romance coletivo sem perder a identidade – verdadeira magia dessa série.
