Fire Force S3 Ep.11: “The Great Kaiju Battlefront” reúne todas as Companhias

 


Sou homem simples: se o título diz “The Great Kaiju Battlefront”, meu nível de empolgação dispara. É questão de honra. Tenho até um Godzilla gigante segurando meus controles de videogame em casa, berrando aquele clássico “Skreeeeeonk” enquanto toma o céu. Amo monstros enormes.

O behemoth metálico e a ameaça pura

Esse kaiju de metal que emerge do Pacífico junto ao Pilar da White-Clad é visualmente simples, mas simplicidade funciona em animes de monstros: serve só pra ser uma massa de energia explosiva que promete detonar Tóquio se ficar solta. É essa ameaça crua que força todas as Companhias da Fire Force a se unir – e eu adoro ver a galera se juntando pra evitar o apocalipse.

Shinra? Quase figurante!

Como em grande parte desta fase da temporada, o Shinra e o time da 8ª Companhia até tentam brilhar, mas acabam mais como figurantes: ele passa o episódio todo nocauteado pelo garoto flutuante da White-Clad que chegou pra causar confusão. A real ação fica por conta dos cameos de outras equipes.

O desfile de veteranos

Rever rostos antigos foi um deleite: o Capitão Honda e o Takeru da 2ª Companhia mandaram ver no fogo pesado; a tropa da 4ª Companhia salvou civis e deu suporte tático; e até Oguru e Kurono, direto da Hajima Industries, apareceram com seu estilo único de “ajuda”. Confesso que quase tinha esquecido desses caras, mas ver esse elenco absurdo em ação mostrou por que Fire Force fatura tanto com seu plantel gigantesco.

Dupla dinâmica: Oguru e Kurono

Oguru e Kurono formam o par mais divertido — “divertido” no sentido macabro, claro. Kurono, um psicopata sádico que só protege os fracos pra ficar com exclusividade do prazer de torturá-los… Mas os poderes de sombra dele são incríveis, e ver o combo dele com o ataque do Oguru derrubando o kaiju foi extremamente satisfatório. Então, sim, “divertido” funciona.

Conclusão: diversão do começo ao fim

De ponta a ponta, este episódio foi pura diversão — a cara de Fire Force em seu melhor: monstros gigantes, equipes unidas, poderes extravagantes e aquele clima de “vamos queimar tudo antes que vire cinzas”. Nem vou reclamar, porque é exatamente isso que eu quero ver.

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