Sério, a Echika Hieda bateu o recorde: foi sequestrada pela quarta vez! Se duas era azar e três já beirava o ridículo, quatro é puro despropósito narrativo. Desta vez, após Harold e Bigga seguirem um enigma riscado em sangue — que só faz sentido se você for expert em Montmartre — descobrimos que o aprisionador é o tal forense Shubin. Quem? Pois é.
Shubin e sua fanbase de um
Echika e Nicolai estão algemados a unidades isolation “Your Forma”, sem GPS nem internet. Shubin chega ameaçando com uma serra circular (mas não a usa – quem diria!). Em tom cibernético, ele elogia as “habilidades de detetive” dela, o que rende um “Press X to doubt” imediato.
Harold em ação (de novo!)
Harold aparaceo como cavaleiro branco, Shubin vaza e Harold sai no seu encalço, deixando Echika sozinha. Contra toda lógica, Bigga reaparece com a arma policial dela — sem explicar como a consultora ganhou um revólver oficial. É só um pré-via do próximo drama: ela é desarmada e raptada outra vez.
Reviravolta com o verdadeiro vilão
Enquanto isso, Harold persegue Shubin até causar um acidente de carro. No resgate, ele acusa o forense: “Você matou o Nicolai, destruiu nossa felicidade!” Ao falhar em achar Napolov e Echika, Harold percebe: precisa salvar a parceira, de novo.
Napolov: o mestre das máscaras
Surge então o real assassino do Pesadelo de São Petersburgo: o inspetor Napolov, já visto em flashbacks sombrios. Ele aparece empunhando outra ferramenta de tortura, mas Harold chega atirando duas vezes. No colapso final, Echika aponta a arma para Harold, implorando que ele pare. As motivações de Napolov continuam nebulosas — vingança? Teste de programação? —, mas ao menos o ritmo tenso deste penúltimo episódio faz a viagem valer a pena.
